Óh luz que dissipa e apaga
Tira de minh'alma a pessoa amada
Foges na covardia de me ver sozinho
Ri de minha face de novo triste.
Óh luz que ilude o sonho ausente
Que faz todo sentimento já aqui presente
Esvaziar-se numa transfomação sombria
Verdadeiro ato de selvageria.
Oh luz que ontem mesmo me iluminava
preferia estar nas trevas onde ainda estava
antes de sentir tua cega lâmina entrar
em meu peito, que estava pronto pra te guardar.
Oh luz que espelhaste um sorriso meu
sorriso este que já morreu
Durou tão pouco, foi tão intenso
cheirava amor, cheirava incenso.
Oh luz por que tornaste negra e turva
Voltei ao breu não quero mais
tire-me de onde não sou capaz
de suportar uma dor que não se desfaz.
Se é de sonho que ainda vivo,
Que eu entre nele e não volte mais
Se é o amor que ainda respiro,
inspiro sonhos de amor voraz.
Tira de minh'alma a pessoa amada
Foges na covardia de me ver sozinho
Ri de minha face de novo triste.
Óh luz que ilude o sonho ausente
Que faz todo sentimento já aqui presente
Esvaziar-se numa transfomação sombria
Verdadeiro ato de selvageria.
Oh luz que ontem mesmo me iluminava
preferia estar nas trevas onde ainda estava
antes de sentir tua cega lâmina entrar
em meu peito, que estava pronto pra te guardar.
Oh luz que espelhaste um sorriso meu
sorriso este que já morreu
Durou tão pouco, foi tão intenso
cheirava amor, cheirava incenso.
Oh luz por que tornaste negra e turva
Voltei ao breu não quero mais
tire-me de onde não sou capaz
de suportar uma dor que não se desfaz.
Se é de sonho que ainda vivo,
Que eu entre nele e não volte mais
Se é o amor que ainda respiro,
inspiro sonhos de amor voraz.